O primeiro post é inspirado pelo trabalho de conceito que meu grupo (eu e mais um) fez:
Gabriel Galois
Primeiro de tudo: Se diz "Galoá". Agora sim. Galois foi um dos caras mais inteligêntes e burros ao mesmo tempo de quem eu ja ouvi falar. Desde moleque ele era muito inteligênte. Ao ponto de ultrapassar seus professores que ficavam putos da vida com isso.
Como era meio metido a besta, cismava de fazer cálculos absurdos e complicar o que era simples (como uma professora querida que eu tenho), deixando os avaliadores das escolas, univesidades, whatever que ele quisesse entrar mais confusos do que cego em tiroteio, preferindo então reprovar o pobre mancebo.
O cara se envolveu com política, foi preso, foi solto e fez um milhão de inimizades. Deve ter sido um daqueles caras hiperativos que não param de encher o saco nem um minuto e que adoram ficar se gabando de tudo...
Gabriel Galois, penteado ruim, mira pior ainda
Quando era maiorzinho, o moço matemático se engraçou com a mulher de um tal Pescheux d’Herbinville e o corno resolveu acertar as contas em um duelo. Nosso herói hiperativo, num surto de desespero passou a noite toda transcrevendo suas teorias e fórmulas (coisas sobre equações polinomiais. Se você não sabe do que eu estou falando, você é muito feliz) e enviou cartas aos amigos explicando o tamanho do pepino em que tinha sentado.
Note que essas inocentes fórmulas enviadas em uma noite fodem a vida de estudantes de matemática séculos depois....
Gabriel foi então para o duelo, onde óbviamente tomou um tiro no estômago, e morreu agonizando como um herói honrado e sem mulher, quando podia muito bem ter ficado em casa jogando video-game como um nerd covarde.
Da vida de Galois, mesmo se você não estuda matemática, há uma lição pra se tirar:
"NUNCA DUELE COM SONO!!!!!!"
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